
Abre-se, de repente, a porta.
Da casa, varanda afora,
corre uma sombra pequena e esguia!
rodopia, uma flor farfalha...
o vento guia...a pluma voa...magia...
-Vem, menina!!!- a mãe que chama.
Mãozinha leve toca
a mão que leva, firme...carinhosa.
A flor sossega...o vento sopra
e a porta fecha.
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